Implante de testosterona são para homens com quadro clínico compatível com DAEM e que necessitam de dosagem de testosterona total para confirmação do diagnóstico.
Não há consenso sobre o nível exato de testosterona que defina DAEM.
Entretanto, a maioria dos laboratórios estabelece como limite inferior da normalidade para homens adultos jovens saudáveis valores de testosterona total de 232-346 ng/dL (8-12 nmol/L).
A faixa de normalidade para os níveis de testosterona é estabelecida utilizando-se amostras de sangue colhidas pela manhã (7-11h). É importante confirmar as baixas concentrações de testosterona.
O método de escolha para o diagnóstico laboratorial de DAEM é a dosagem da testosterona total pela técnica de radioimunoensaio em duas amostras distintas, colhidas no período matinal.
Quando houver dúvida no diagnóstico laboratorial de hipogonadismo pela dosagem da testosterona total, recomenda-se utilizar a medida da testosterona livre.
A medida pode ser calculada a partir das dosagens dos valores da globulina carreadora de hormônios sexuais (SHBG) e da albumina.
Tanto a testosterona livre como a biodisponível podem ser calculadas tendo-se como base a dosagem do SHBG, da testosterona total e da albumina sérica, empregando-se a fórmula descrita por Vermeulen.
Os valores obtidos correlacionam-se significantemente com os valores encontrados em dosagens consideradas ideais para a medição da testosterona livre com as técnicas de diálise e ultracentrifugação.
É necessária a coexistência de sintomas e sinais compatíveis com hipogonadismo e níveis sanguíneos de testosterona baixos para o diagnóstico de DAEM.
São necessárias pelo menos duas dosagens de testosterona, em dias diferentes, quando a primeira dosagem for baixa.
Dosar a testosterona em homens com diabetes tipo 2, síndrome metabólica e obesidade, tendo em vista que a deficiência de testosterona é mais comum nesses indivíduos e o tratamento pode ser indicado.
Há pacientes que apresentam uma queda mais acentuada, caracterizando não uma queda fisiológica relacionada ao envelhecimento, mas um hipogonadismo senil.
Embora defina o esgotamento da capacidade do testículo em produzir a quantidade de testosterona; pode acontecer em idades bem precoces, como antes dos 30 anos!
Formas de Administração: a dosagem regular após o início da reposição, associada à avaliação clínica periódica, poderá medir a eficiência da reposição de testosterona.
A Testosterona pode ser complementada através da administração oral, que parece ser mais apreciada pela comodidade, mas cuja meia-vida rápida da droga (tempo de ação), de cerca de somente 8 horas, exige que se tome o medicamento várias vezes ao dia, tornando-se uma inconveniência.
Esta última forma apresenta absorção mais errática, com possível toxicidade hepática, tendo em vista que a absorção da droga passa primeiro pelo fígado, antes de atingir a circulação geral, podendo ser significativamente reduzida.
Os “patches” de hormônios são bastante atraentes por serem diretamente absorvidos pela pele, sem passarem pelo fígado, mas precisam ser trocados diariamente, e embora atinjam níveis séricos fisiológicos do hormônio, alguns pacientes podem ter absorção pela pele de maneira acelerada e atingir níveis supra fisiológicos de dihidro-testosterona.
Aplicações parenterais musculares precisam ser checadas com exames periódicos, em virtude do consumo metabólico por um indivíduo ser diferente daquele designado na bula, exigindo ajuste individualizado do período de utilização.
O tratamento de Terapia de Reposição Hormonal (TRH) é realizado por meio da implantação subcutânea de testosterona em forma de gel ou tubo de silicone semipermeável. Comportam uma substância hormonal pura, testosterona bioidêntica.
O procedimento de implantação dura, em média, 30 minutos, é indolor – já que é feito com anestesia local – e não apresenta restrições. Após a implantação, o hormônio é liberado gradativamente na corrente sanguínea, de maneira segura e com dosagem personalizada, por um período de até dez meses.
Os Implantes Hormonais de testosterona e estradiol são bioidênticos, o que significa que são iguais aos hormônios produzidos pelo próprio organismo, no que diz respeito à estrutura molecular. Desenvolvidos a partir de amostras orgânicas extraídas da urina de homens e mulheres jovens, causam efeitos colaterais consideravelmente menores do que os desconfortos gerados pelos hormônios sintéticos – obtidos em “laboratório” e geralmente utilizados nos tratamentos convencionais.
Entre os principais motivos que fazem com que os Implantes Hormonais sejam extremamente bem aceitos pelos pacientes, estão:
Se tiver mais dúvidas, não existe em nos contatar, a Clínica para Homens MPLIFE é especialista em implante de testosterona!
A equipe médica da Clínica para Homens é composta por profissionais capacitados para tratar de assuntos relacionados as disfunções sexuais, como engrossamento peniano, aumento peniano e todos os demais assuntos que abrangem a Saúde Sexual Masculina.
25 Anos de Andrologia e 45 anos na Área de Medicina.
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